terça-feira, 16 de novembro de 2010

Cavaco Silva quer consumo racional e eficiente de energia no Palácio de Belém


29.01.2008
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, preside amanhã à apresentação da auditoria energética que mandou promover ao Palácio de Belém, para conseguir uma maior racionalização e optimização da energia nos edifícios do complexo presidencial.
A auditoria surgiu por ocasião das II Jornadas do Roteiro para a Ciência, em Março, altura em que o Chefe de Estado visitou alguns “bons exemplos” na área das energias limpas e renováveis.

O INETI, a EDP e a Galp aceitaram o desafio de Cavaco Silva para fazerem o diagnóstico e apresentarem medidas para melhorar o desempenho energético do Palácio de Belém.

A auditoria energética foi efectuada nos 18 mil metros quadrados de superfície do Palácio de Belém nos últimos cinco meses.

"O objectivo do Presidente da República foi de dar o exemplo e conseguir ao mesmo tempo obter uma redução efectiva e significativa da factura energética e das emissões de CO2", afirmou.

Entre as medidas a adoptar no Palácio de Belém destacam-se alterações de funcionamento e de comportamento, racionalidade e optimização de consumo e novos equipamentos.

48 comentários:

Anônimo disse...

Cada vez mais a população tem vindo a ser alvo de campanhas de sensibilização para a Utilização Racional da Energia e aumento da eficiência energética, sendo, portanto, positivo que o exemplo venha de quem tem mais responsabilidades nos destinos do país.
O impacto económico destas medidas no Palácio de Belém é meramente simbólico para as despesas do país, mas, a longo prazo poderá significar uma diminuição quer da factura energética como na emissão de GEE, se este comportamento for adoptado por todos os sectores da sociedade.

Joana Pereira
41273

Anônimo disse...

Cada vez mais a população tem vindo a ser alvo de campanhas de sensibilização para a Utilização Racional da Energia e aumento da eficiência energética, sendo, portanto, positivo que o exemplo venha de quem tem mais responsabilidades nos destinos do país.
O impacto económico destas medidas no Palácio de Belém é meramente simbólico para as despesas do país, mas, a longo prazo poderá significar uma diminuição quer da factura energética como na emissão de GEE, se este comportamento for adoptado por todos os sectores da sociedade.

Joana Pereira
41273

Unknown disse...

Parece-me uma óptima iniciativa. O facto de o Sr. Presidente da República querer reduzir a factura energética do palácio, assim como as emissões de CO2 é um acto de louvar no e significa preocupação com o assunto. Naturalmente que é simbólico, mas não deixa de ser positivo. As medidas parecem-me um bom princípio.

Nuno Martins disse...

Esta notícia, em concordância com a da semana passada, tende a mostrar o esforço que o governo esta a fazer para que se tomem medidas de modo a aumentar a eficiência energética no nosso país. Penso que a procura em saber como racionalizar o uso de energia que está a ser feita nas instalações do governo, bem como nos edifícios públicos, servirá de exemplo e de sensibilização para que a população faça o mesmo no seu dia-a-dia.

Ao reduzirmos a necessidade energética de que tanto estamos dependentes, irão surgir benefícios tanto a nível ambiental como económico. Pelo lado do ambiente existirá uma menor utilização de energia que provém de fontes poluentes. Em relação ao nível económico podemos pensar num benefício individual, que seria numa redução na factura energética, bem como num benefício em relação ao estado, pois hoje somos um país muito dependente da importação de energia, e com esta racionalização poderíamos conseguir chegar mais perto do sonho de sermos um país auto-suficiente em questões de energia, visto que ainda temos muito onde explorar.

Nuno Martins, 36353

Ana Godinho, nº 41275 disse...

Esta notícia vem no seguimento de outras tantas que anunciam que o país está a apostar fortemente na eficiência energética com vista a reduzir custos e emissões. Penso que a necessidade de apostar agora fortemente na Eficiência Energética provém da possível estabilidade em que nos encontramos a nível de outros aspectos como o avanço das energias renováveis, sendo agora necessário apostar na redução de emissões que também passa pela eficência energética e na redução dos gastos, o que mais uma vez nos leva à EE. Tudo isto para cumprir as novas metas da União Europeia para 2020 que são, passo a citar, "reduzir em, pelo menos, 20 % as emissões de gases com efeito estufa até 2020 (em comparação com níveis de 1990), aumentar a parte de mercado das energias renováveis para 20 % e fazer baixar em 20 % o consumo total de energia.".

Anônimo disse...

Esta iniciativa da Presidência, que vem ao encontro da noticia anterior, é bastante positiva pois vai dar uma maior visibilidade à questão da eficiência energética

Apesar de ser uma medida que contribui para a redução das despesas energéticas e da emissão de CO2 por parte do estado, a nível nacional é simbólica. Mas julgo que neste caso é um bom exemplo a “vir de cima” e que pode contribuir para um alargamento desta medida para os vários sectores da sociedade portuguesa.
E assim se conseguir uma maior racionalização e optimização da energia.

Mário Valença

Nº 41274

Anônimo disse...

Esta iniciativa por parte dos órgãos em poder parece-me bastante positiva. O bom exemplo deve vir de cima e é com base nisso que o Presidente da República agiu.
Se todas as pessoas tiverem comportamentos energéticos e ambientais correctos então a poupança na factura energética será bastante significativa.
Seria bom que outras pessoas influentes na opinião pública como o Presidente da República, abrissem os olhos e tivessem o mesmo tipo de iniciativas.
Acções positivas no âmbito energético e ambiental é que permitirão a evolução de Portugal.

Miguel Rebelo, 36351

Anônimo disse...

É cada vez mais importante reduzir as emissões de CO2 e os gastos energéticos quer seja dos automóveis quer das habitações. Hoje em dia já há vários tipos de campanhas de sensibilização para a população em geral sobre estes tópicos...
Sendo o Presidente da Republica o "órgão máximo" de um país (que supostamente é visto por bons olhos pela população!) é um bom exemplo para a sociedade de que todos, até mesmo o Presidente, estão preocupados com esta temática do desempenho energético...
É claro que esta redução de consumo energético no palácio de Belém "nada" irá fazer ao consumo gasto/desperdiçado a nível nacional, mas se toda a gente der o seu contributo na luta pela optimização da energia, tendo como exemplo o Sr Presidente da Republica, este pequeno passo do Presidente poderá ser um grande passo no futuro!


Rui Figueiredo, nº36363

Anônimo disse...

Esta notícia mostra como é importante dar o exemplo, neste caso sobre a utilização racional da energia. Apesar de ser um acto simbólico, no que toca às reduções de consumos energéticos nacionais, fica a mensagem que o governo está empenhado no sector da energia e desta forma torna justo a exigência das mesmas medidas ao resto dos cidadãos.

A meu ver esta medida podia ser alargada a todo o sector público, por exemplo: todos os edifícos do estado, iluminação pública e todos os equipamentos consumidores de energia (eléctrica ou outra) das cidades, obtendo assim um impacto visível a nível económico e energético do país.

Estas medidas tecnológicas são apenas uma parte do processo, a outra parte, que é a mais importante, é a educação energética da população, pois é aqui onde tudo começa.


Cláudio Ferreira, nº34592.

Unknown disse...

Esta notícia, tal como a anterior, salienta a preocupação crescente do sector político português em dar resposta ao desafio da eficiência energética.

A iniciativa simbólica do Presidente da República dá a conhecer aos portugueses o modo como eles podem e devem reduzir a sua factura energética.As auditorias energéticas são uma ferramenta essencial para avaliar oportunidades de redução de consumos (ORC's) e optimização de procedimentos. A ocorrência periódica das auditorias permite verificar a eficácia de medidas efectuadas no passado para que se possa decidir melhor o que fazer no futuro no sentido de melhorarmos o nosso desempenho energético.

Tudo isto traz benefícios económicos e ambientais para cada um de nós e para o país e por isso estes exemplos não devem ser ignorados.

Daniel Barros,36323

Anônimo disse...

Está á vista de todos que o governo português aposta na redução do consumo energético em especial no que toca ao uso racional da energia nos edifícios públicos, de forma a poupar na factura energética e contribuir para um ambiente melhor. Quem melhor para dar o exemplo que os órgãos que lideram e tem capacidade de decidir no pais, sendo visível que a mensagem está a passar entre a população em geral, o que é gratificante.

Este tipo de acções traz benefícios ambientes e económicos, contribuindo para a redução das emissões de gases poluentes, redução da factura energética, contribuindo para a redução da dependência energética externa, e uma forma de mostrar a outros países que em Portugal se está a trabalhar bastante numa área tão importante como esta, obtendo-se desta forma uma boa imagem de Portugal para o mundo, trazendo investimento externo na área da ciência e tecnologia, especificamente nas energias renováveis e na eficiência energética.

Guilherme Gaspar
36334

Anônimo disse...

Mais uma vez, o exemplo vem "de cima", o que é sempre de louvar. Atendendo ao carácter das construções antigas, como é o Palácio de Belém, acredito que muito se possa fazer. É também uma excelente oportunidade para mostrar que a eficiência energética não deve ser tida em conta apenas nas novas edificações. Claro que uma parte importante no sucesso deste plano, é a sensibilização de todos os trabalhores no Palácio.

Marta Viegas nº 41279

Luis Rebelo - 34605 disse...

É positivo que a auditoria tenha sido realizada e apresentada em 2007, apenas um ano após a saída do Sistema Certificação Edifícios(2006), é um bom exemplo para a gestão pública na racionalização dos consumos energéticos.

Na notícia é referido que a auditoria foi proposta pelo Presidente da República, é um bom exemplo para a sociedade civil e para os restantes membros políticos do governo, mas será importante que os serviços públicos sejam abrangidos obrigatoriamente por programas de EE, previstos em PNE. Possivelmente tal já acontece actualmente, como referido na notícia anterior que o programa de EE para os edifícios da função pública, está a ser implementado.

Acho importante saber porquê houve um desfasamento de 3 anos entre o SCE e o plano de racionalização de consumos em edifícios na função pública, para perceber se há dificuldades na implementação dos planos de EE previstos no PNE, e quais são, por forma a resolve-las,(e.g falta de meios técnicos/humanos nas agências públicas de energia, de forma a elaborar/implementar os planos/medidas, inexistência de um mercado de ESCOs como o que se está a legislar presentemente, ou a própria criação técnica e jurídica do programa de EE que é extensa de forma desnecessária)

É interessante ler a auditoria ,como exemplo para nós (estudantes de engenharia) de uma auditoria energética, medidas que são sugeridas e problemas identificados em edifícios de construção antiga, que são muito comuns no tecido urbano histórico de Lisboa.

A notícia não aprofunda o conteúdo do tema, também não sugere referencias para consulta dos leitores.

Para terminar era interessante que fosse informado o actual progresso e execução das medidas sugeridas na auditoria, no palácio de belém.

Luis Rebelo

Pedro Lourenço disse...

É sempre com muito agrado que vejo que algo esta a ser feito na mudança de mentalidades e preocupações no que se refere ao bom uso da energia.
Ainda para mais de quem vem o exemplo, o sr. presidente da republica.
No entanto, infelizmente muitas empresas industriais, que sao as mais desperdiçadoras e irracionais no uso da energia, devido às suas insuficiencias financeiras não têm possibilidades de realizar auditorias energéticas.
Mas este é sem duvida um bom exemplo para todos, e quem tenha possibilidade de as fazer pode e deve, pois este investimento tem sempre retorno a médio/longo prazo, devido a redução da factura energética.

Pedro Lourenço 36357

Ana Nunes disse...

A necessidade de diminuir os consumos energéticos e reduzir as emissões de CO2 é cada vez mais uma questão à qual todos estamos sensíveis. É de louvar a iniciativa do Sr. Presidente da República em dar o exemplo e melhorar a eficiência energética do Palácio de Belém. Promover bons hábitos de utilização de energia é o primeiro passo para a eficiência energética. Cada vez mais, o governo e os altos cargos do nosso país, estão sensíveis às questões energéticas e ambientais que enfrentamos no presente e que vamos enfrentar no futuro, é sempre bom saber que estamos já a tomar medidas que contribuirão para a solução dos problemas energéticos que enfrentaremos.

Ana Nunes, 36309

Luis Rebelo disse...

Falta-me acrescentar que no último parágrafo, onde são mencionadas medidas da auditoria, estas não são medidas,são linhas de orientação a seguir, as medidas estão dispostas na auditoria técnica e são de aplicação específica.

Luis Rebelo

Pavel disse...

Oh wow, if it´s truth, it sounds great. Of course, these are just analysis and plans, but fingers crossed to realize it!
The president of Czech Rep is the symbol of contradict of global climate changes and all green things.
Wish a good luck to Silva!

PS: don´t be shy to comment in english...

António Serra - n.º 33778 disse...

Bem sempre ouvi dizer que é de cima que vem o exemplo. Em todo o caso soa mais a campanha politica que e ao politicamente correcto que a um exemplo de uma preocupação consciente. Mas sempre é melhor que não fazer nada.

Mariana Milagaia disse...

Este tipo de iniciativas são,na minha opinião,sempre positivas porque são uma maneira de dar a conhecer ou pelo menos sensibilizar todos para a necessidade de apostar numa melhor eficiência energética e proteger a nossa atmosfera das exageradas emissões de gases com efeito de estufa. O apoio dado pelo INETI a EDP e a Galp é inteligente e mostra que reconhecem que este é caminho que se vai seguir e que portanto a solução é participarem nesta mudança, o que permite um desenvolvimento mais rápido do país neste sentido.

Catarina Sabino disse...

Tal como vimos na última aula de EE, as auditorias energéticas devem funcionar como uma ferramenta de gestão. E foi como tal que o Sr. Presidente da República a utilizou. Além de dar o exemplo ao país, otimizando o consumo energético no Palácio de Belém e contribuindo para a redução da fatura energética e das emissões de GEE, mostrou também aos portugueses como se podem identificar oportunidades de redução de consumo.

Anônimo disse...

O melhoramento energético nos edificios é cada vez mais uma prática muito requerida,com o intuito de racionalizar assim os consumos e substituir equipamentos por outros mais eficientes. Ao fazer esta auditoria ao ´Palácio de Belém, vai promover ainda mais junto da população a importância da diminuição das emissões de CO2 e o quanto é relevante a redução da factura energética.


Ricardo Leandro n36360

Anônimo disse...

Esta noticia vem de encontro ao que se falou na ultima aula: auditorias energéticas. Sendo o Presidente da Republica uma figura que todos os portugueses conhecem, e tendo ele como residencia um espaço com 18mil metros quadrados, pareceu-me uma boa ideia do Presidente efectuar um auditoria à sua residencia.
Para alem das optimizações do consumo e da instalação de equipamentos mais eficientes, o grande exemplo desta iniciativa está na alteração dos comportamentos, mudança essencial para se melhorar a eficiencia energetica. Se estas mudança for conseguida através de exemplos destas personalidades, então esta alteração que o Presidente realizou na sua residencia oficial terá sido um importante passo neste objectivo.
Diogo Botelho, fc36326

David disse...

Excelente iniciativa. Optimizar o consumo energético no Palácio de Belém, além de contribuir para a redução da factura energética (que deve ser enorme!!) e das emissões CO2, traz boa publicidade ao tema Eficiência Energética.

Para a auditoria energética deveria ter sido "desafiada" também uma PME com actividade na área da eficiência energética..

David Figueira, 35170

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

A notícia publicada tem uma enorme importância, não só pelo facto de ser mais um edifício eficiente do ponto de vista energético mas também devido ao exemplo que esta iniciativa é para os Portugueses. Quando falamos de eficiência nada é pouco representativo e tudo tem alguma expressão, porque em eficiência é necessário optimizar técnicas/métodos de consumo, ou seja até as pequenas coisas são importantes. Assim tornar o Palácio de Belém eficiente energeticamente, parece uma iniciativa simbólica relativamente à eficiência energética de Portugal, mas como dito anteriormente em eficiência tudo é representativo.
A auditoria energética realizada ao Palácio de Belém é uma ferramenta importante para averiguar como e onde se pode poupar energia e reduzir a despesa energética. Esta iniciativa representa um modo correcto de actuação que deve ser seguido por todos os Portugueses.

Bruno Durão 36317

Anônimo disse...

Apesar de não ser propriamente uma notícia recente, considero de louvar, o facto da mais alta entidade do país colocar ênfase neste tipo temática. Só por si, permitiu uma enorme visibilidade destas questões que de outra forma dificilmente se obteria, contudo também registo que não notei um seguimento por parte de outras instituições estatais para este tipo de iniciativas.
A auditoria energética realizada permitiu adoptar medidas que promoveram a redução da factura energética e das emissões de CO2, quer para o Palácio de Belém, quer para os edifícios adjacentes mais recentes, demonstrando a importância e versatilidade desta ferramenta para a obtenção de resultados efectivos. Curioso seria verificar agora, qual foi a evolução conseguida, se tomas as medidas foram adoptadas e quais os resultados que actualmente se consegue obter.

Ricardo Costa 41280

Unknown disse...

Esta é uma noticia que vem no seguimento das anteriores, principalmente da ultima noticia que dava conta do interesse de reduzir a factura energetica tornando os edifícios mais sustentáveis. Assim este foi mais um passo para a sensibilização e para a importância do aumento da eficiência energética nos edifícios, propondo-se submeter o palacio de Belém a uma auditoria. O unico aspecto negativo foi o facto de apenas grandes empresas terem tido o previlégio de trabalhar nesta auditoria nao dando oportunidade a empresas de menor nome.
È certo que esta auditoria foi mais simbolica do que pratica no entanto é de louvar a preocupação que o Sr Presidente teve e tem dando assim o exemplo.

Tiago Lopes disse...

Através desta notícia é visível, uma vez mais, que ainda há muito a fazer pela eficiência energética e que ao ser feito por entidades relevantes a nível nacional representa um exemplo a seguir, tanto a nível individual, como a nível empresarial, pois muitas empresas não efectuam auditorias energéticas, algumas por falta de recursos, mas também por desinteresse.
A eficiência representa uma mais-valia para todos os consumidores. Além de benefícios económicos, também existem os ambientais que são fundamentais à manutenção do nosso planeta e de todos os seres vivos.
Desta forma é visível que existe um esforço no incentivo à racionalização da energia, tanto a nível político, como de grandes empresas, que aceitaram este desafio.

Tiago Lopes, nº36371

Anônimo disse...

Na minha opinião, acredito que seja bastante importante o exemplo vir da principal figura de estado português. O facto do Palácio de Belém ser constituído por edifícios já antigos, construídos sem o objectivo de atingirem elevados índices de eficiência energética, leva a que esta medida se torne bastante oportuna. É com este tipo de atitudes que se pode começar a mudar a mentalidade em Portugal, isto se quisermos crescer como um país caracterizado pelo consumo racional e eficiente de energia.
Daniel Santos, nº36322

Anônimo disse...

Esta é mais uma das notícias em que o governo mostra que realmente está a apostar na eficiência energética. A meu ver, penso que o presidente da república teve a atitude certa em mostrar aos portugueses de como devem contribuir para a diminuição dos gases com efeito de estufa e ao mesmo tempo diminuir a factura energética lá de casa.
Desta forma, também foi uma mais valia para a Galp, EDP e INETI.

Naraiana Lima nº36352

Diogo Bermejo Silva, 36325 disse...

Na minha opinião o artigo mostra um excelente exemplo para sensibilização da sociedade, partindo da figura numero um do estado, para um consumo racional e eficiente da energia. Ao mesmo tempo, as empresas mencionadas aproveitam a "publicidade" para mostrarem ao país e ao mundo que também lutam por uma maior eficiência energética e racionalização de energia e que não pensam apenas nos meios económicos implicados.

Diogo Bermejo Silva
36325

Anônimo disse...

Claramente a prova de que todos temos de contribuir para a redução das emissões de CO2, inclusive os órgãos do governo, que são/deviam ser um exemplo para toda a população.
Que as pessoas vejam e façam o mesmo..

Verena Moura nº33455

Anônimo disse...

Mais uma vez um órgão do poder público a promover a eficiência energética, dando assim o exemplo junto da população em geral. Penso que se trata também de um excelente exemplo de aplicação das auditorias energéticas, mostrando assim por onde se começa quando o objectivo é a racionalização e optimização de energia.
Assim, o estabelecimento de mudanças de equipamentos e comportamentos num edifício emblemático como o Palácio de Belém, contribui ainda para a projecção de um Portugal atento e interessado num desenvolvimento sustentável.

Inês Mendes
41277

Anônimo disse...

Boa tarde, como podemos observar mais uma vez podemos ler uma noticia que não adianta rigorosamente nada no desenvolvimento energético ao nível da baixa e média classe! O presidente casaco silva quer consumo racional e eficiente de energia no Palácio de Belém como qualquer um de nós também quer em nossas casas...Quanto ao facto de ser um exemplo não vejo grande lógica visto que o Palácio de Belém não é exemplo factual para ninguém, exemplos são os nossos vizinhos, os nossos locais de trabalho, os espaços que frequentamos etc...

Esses locais/espaços sim são decisivos numa implementação real dos métodos energéticos entre as classes média-baixa!

Noticias como esta do Sr. Cavalo Silva podemos ver todas as semanas na televisão nas mais diversas áreas, o que nos deixa a pensar que realmente é mais um pouco de lixo virtual...

João Morim, Nº36340

Anônimo disse...

Esta noticia como a anterior, mostra a preocupação do governo na resolução dos problemas relativos a eficiência energética, induzir hábitos aos portugueses e a eles próprios, a nível de poupança, mexe muito pouco no total dos consumos de Portugal, mas o principal objectivo é o exemplo vir de cima, e a ver se consegue-se induzir hábitos aos portugueses.

Gonçalo Costa 35215

João Barbosa Nº34601 disse...

Por muito bonitas e positivas que estas politicas de sensibilização sejam deviam ser acompanhadas de algo mais. O cidadão comum não consegue acartar com as despesas associadas a aumentar a eficiência energética da sua moradia, fazer auditorias energéticas então é quase utópico.

Podem-se dar os bons exemplos que se quiser, não quer dizer que possam ser imitados facilmente pelo publico em geral. Se bons exemplos fossem suficientes o céu seria na Terra.

Anônimo disse...

Esta iniciativa comprova que não é só a população se preocupa com eficiência energética. É certo que vai incentivar outas entidades e organizações a seguir o mesmo caminho do Sr Presidente.
Mesmo assim acho que ainda é pouco é preciso mais iniciativas destas para se conseguir ver as melhorias a nível de racionalização da energia e de eficiência energética.

Ana Rita Pinheiro, nº 32609

Anônimo disse...

Muito bom exemplo por parte do P.R.. Com certeza que alertará a população para a importância do uso eficiente da energia e assim reduzir a factura energética e emissões de CO2. Mas é preciso que este tipo de iniciativas seja alta e incansavelmente divulgado, para que se faça ver e ouvir por todos.

Maria Beatriz Barradas, nº32618

Anônimo disse...

Esta noticia vem no seguimento da anterior. Na minha opinião acho bem que o nosso presidente da republica promova este tipo ideias pois estando na posição em que está deve dar o exemplo aos portugueses. Tem um cargo de influencia no nosso país e com este tipo de atitudes pode promover o desenvolvimento desta área. Eperemos agora que as medidas propostas resultantes da auditoria sejam cumpridas porque ficar so pela auditoria nao chega. É preciso resultados praticos.

Márcia Duarte 35174

Anônimo disse...

A iniciativa do Presidente da República vem ao encontro da necessidade de sensibilizar todos os actores portugueses para a redução da dependência energética exterior. Os bons exemplos têm de vir de cima e é por isso que, apesar desta auditoria energética ser uma gota no oceano, não deixa de ser um acto positivo que serve para mostrar que se pode obter uma redução efectiva na factura energética e nas emissões de GEE, através da racionalização e optimização do uso de energia.

Pedro Mota 36356

Anônimo disse...

É uma importante iniciativa que visa mostrar ao povo que o governo se preocupa em ser energéticamente mais eficiente, reduzindo a factura eléctrica e emissões de CO2. É uma boa forma de o governo dár o exemplo e incentivar os actores de mercado a investir na eficiência energética.
Sérgio Dias nº36365

Anônimo disse...

Apresenta-se aqui um caso de uma auditoria energética com impacto a nível nacional pela sua relevância social e politica. E mostra, tal como na maioria das auditorias energéticas, que há pequenas alterações com grandes impactos de redução de consumos energéticos e de emissões. É por isso um óptimo exemplo a seguir e que pode ser feito quer a palácios, quer a empresas ou até mesmo a casas particulares.

Nº 36316 Bruno Oliveira

Anônimo disse...

Apresenta-se aqui um caso de uma auditoria energética com impacto a nível nacional pela sua relevância social e politica. E mostra, tal como na maioria das auditorias energéticas, que há pequenas alterações com grandes impactos de redução de consumos energéticos e de emissões. É por isso um óptimo exemplo a seguir e que pode ser feito quer a palácios, quer a empresas ou até mesmo a casas particulares.

Nº 36316 Bruno Oliveira

Anônimo disse...

Ora aqui está mais uma medida que se enquadra no conceito de "aproveitamento energético".
Com esta atitude, o Presidente da República está a dar o exemplo ao povo português ao adoptar uma optimização energética do palácio e ao ser mais racional, onde nos dias de hoje faz cada vez mais sentido falar em eficiência energética e a apostar em novas alternativas para além dos combustíveis fósseis.
Com isto, o PR prova aos poucos de que o nosso país está cada vez mais consciente dos gastos e desperdícios desnecessários.

Filipa Vidal - 37353

Anônimo disse...

Como já é sabido por todos nós, tem-se tornado cada vez mais necessária a implementação de medidas de racionalização e optimização de energia. É óptimo saber que a Eficiência Energética é uma tema que já não só preocupa pessoas nas áreas da Energia e do Ambiente mas que muitas outras pessoas começam a ter noção da importância deste tema.
Como já alguns colegas referiram, esta óptima iniciativa do Presidente da República por si só pode não ter grande impacto no consumo energético total a nível nacional e muito menos a nível mundial. No entanto, se todos pensarmos desta forma, a situação manter-se-á, nada mudará. Temos que pensar que é o somatório de muitos pequenos contributos como este que fará uma grande diferença.

Ana Sofia Veiga, 37336

Anônimo disse...

Nos dias hoje, torna-se necessário ter em conta o conceito de eficiência energética, tendo como focos : o nível económico (que pesa imenso), aliado claramente ao ambiental.
Na verdade, a atitude do Presidente da República é louvável, exemplificando um bom método educativo com edifícios sustentados financeiramente pelo estado, ou melhor pela contribuição da população portuguesa captando de certo modo a atenção da população portuguesa. Além do mais, considerando a enormidade do edifício, os resultados a nível de redução de custos, poluição e provavelmente emissão de gases será significante, aplicando-se outros edifícios estatais.Além destes, podemos ainda ambicionar a aplicação deste método às habitações dos restantes portugueses, causando um efeito de propagação do termo eficiência energética, levando a resultados com um maior peso na gestão de energia e respeito pelo ambiente.

Ana Balbino
37326

Anônimo disse...

É importante salientar que esta notícia é de 2008 e que a auditoria foi realizada em 2007, para ser apresentada publicamente no dia 30 de Janeiro de 2008. Mais importante ainda, é que as medidas resultantes da auditoria, de acordo com o que está apresentado no seguinte endereço http://www.presidencia.pt/?idc=74, e passo a citar "medidas de eficiência energética que serão integralmente aplicadas, no Palácio de Belém, durante o corrente ano de 2008." O que não consegui encontrar, foram as auditorias posteriores a esse ano. E já lá vão quase quatro anos.

Concluo assim que,ainda não estão a ser feitos os devidos esforços para nos tornarmos um país mais eficiente a nível energético, pelas entidades governamentais.

Helga Matos
nº37354

Helga disse...

De facto, o que escrevi em cima não está correcto, uma vez que não há razão para realizar auditorias todos os anos. Sendo assim, e admitindo o meu erro gostaria acrescentar que é uma boa iniciativa do Presidente da República. Sendo fundamental ser estendida a outros sectores públicos e privados, bem como a existência de regulamentação apropriada.

Helga Matos